Vídeo - O que é o Evangelho ?

sábado, 26 de novembro de 2011 Marcadores:


Mike McKinley.




Música - Quem Sou Eu ?

segunda-feira, 21 de novembro de 2011 Marcadores:

PG.

Quem sou eu?
Pra que o Deus de toda terra
Se preocupe com meu nome
Se preocupe com minha dor
Quem sou eu?
Pra que a Estrela da manhã
Ilumine o caminho
Deste duro coração
Não apenas por quem sou
Mas porque Tu és fiel
Nem por tudo o que eu faça
Mas por tudo o que Tu és
Eu sou como um vento passageiro
Que aparece e vai embora
Como onda no oceano
Assim como o vapor
E ainda escutas quando eu chamo
Me sustentas quando eu clamo
Me dizendo quem eu sou
Eu sou Teu
Eu sou Teu
Quem é você?
Quem sou eu?
Pra ser visto com amor
Mesmo em meio ao pecado
Tu me fazes levantar
Quem sou eu?
Pra que a voz que acalma o mar
E acaba com a tormenta
Que se faz dentro de mim
Não apenas por quem sou
Mas porque Tu és fiel
Nem por tudo o que eu faça
Mas por tudo o que Tu és
Eu sou como um vento passageiro
Que aparece e vai embora
Como onda no oceano
Assim como o vapor
E ainda escutas quando eu chamo
Me sustentas quando eu clamo
Me dizendo quem eu sou
Eu sou Teu
Eu sou Teu

Não apenas por quem sou
Mas porque Tu és fiel
Nem por tudo o que eu faça
Mas por tudo o que Tu és
Eu sou como um vento passageiro
Que aparece e vai embora
Como onda no oceano
Assim como o vapor
E ainda escutas quando eu chamo
Me sustentas quando eu clamo
Me dizendo quem eu sou
Eu sou Teu 4x
Jesus eu sou Teu
Eu dependo de Ti
Me abraça Senhor
Quem temerei?
Quem temerei?
Se eu sou Teu
Eu sou Teu Jesus...



Reflexão - SIM PARA SER, NÃO PARA NÃO SER!

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Quando Jesus diz “não”, é não. Quando Ele diz: “Faça assim”; é para assim fazer.

Desse modo, veja quando Ele diz “não”.

Não julgueis. Não atireis pérolas aos porcos. Não vos mostreis aos homens quando orardes, jejuardes ou derdes esmolas. Não andeis ansiosos de coisa alguma. Não os imiteis. Assim não é no meio de vós. Não foi assim desde o princípio. Não podeis servir a dois senhores. Não resistais ao perverso. Não vos vingueis a vós mesmos. Etc.

Veja também quando Ele diz “sim”.

Sim! Seja misericordioso. Seja justo. Seja fiel. Seja solidário. Seja simples. Seja como uma criança. Seja vigilante. Seja sóbrio. Seja capaz do bem sempre. Seja dos que buscam o Reino de Deus antes de tudo. Etc.

Agora saiba:

Para cada “não” há uma total impossibilidade de que, em se buscando viver contra o “não”, se possa ser feliz.

Não adianta. Quando Jesus diz “não” ninguém consegue violar e ser feliz.

Para cada “sim” há a total possibilidade de vida e felicidade abertos para quem ande conforme a proposta.

Obedecer adianta tudo...

Quem obedece a Palavra de Jesus segue o fluxo da vida, e isto é felicidade.

Agora releia os Evangelhos!

Não é não. Sim é sim. O que passa disso sempre vem do Maligno!


Nele, que é, 

Caio.

Reflexão - 10 Lições sobre o Amor à Igreja

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Paulo nos ensina, em 1 Tessalonicenses 3, 10 importantes lições sobre como podemos expressar nosso amor ao povo de Deus:


1.Devemos amar nossos irmãos em Cristo. Temos de amar a igreja de nosso Senhor, a qual ele comprou com o seu sangue (Atos 20.28).


2.Devemos nos preocupar com o estado da fé da igreja. Nosso amor pela igreja passa direto pela condição de sua fé.


3.Devemos agir em favor da igreja. Paulo mandou Timóteo para lá. Diante de uma situação grave, Paulo fez sacrifícios pessoais que o privaram de seu principal ajudador para apoiar o povo de Deus em Tessalônica.


4.Devemos usar nossas próprias experiências de sofrimento, lutas e até mesmo nosso lidar com o pecado como um meio para encorajar e fortalecer nossos irmãos que passam pelos mesmos problemas. Podemos ter a tendência de ser duros com quem está fraco na fé ou esmorece, mas nossa fé é dádiva de Deus e deve ser um instrumento para ganhar nossos irmãos. Que, como Paulo, nos identifiquemos com nossos irmãos em sua fraqueza e compartilhemos com eles o que temos recebido graciosamente de Deus.


5.Devemos viver e andar por fé. Nossa conduta deve ser determinada por princípios, não por circunstâncias. Não devemos responder aos problemas e aflições da vida segundo o calor do momento, mas tendo a eternidade diante de nós.


6.Devemos nos alegrar com o progresso da fé do povo de Deus. As vitórias e graça que Deus concede ao seu povo deve ser sempre motivo de regozijo e felicidade para nós. Temos de ter prazer nessas coisas, e isso só é possível se nosso coração e alegria estiverem no Senhor (Sl 37.4).


7.Devemos orar fervorosamente em favor do povo de Deus. Nossa lista de oração deve contemplar os problemas e situações da vida, certamente – mas, mais importante ainda, deve contemplar as necessidades espirituais e anelar pelo crescimento do povo na Palavra e nos dons divinos. Veja que Paulo, mesmo sabendo das lutas, ora por crescimento no amor. Ele sabia que era a fé forte e o amor inflado que dariam meios de resistência em meio as lutas.


8.Temos de ter um senso da providência de Deus. O Deus trino está governando toda nossa vida. Temos de entender os caminhos de Deus e reconhecer que ele é soberano em toda e qualquer situação. Isso deve afetar nossa conduta, a forma como vivemos e respondemos diante de adversidades. Jó disse: “Bem sei que tudo podes e que nenhum de seus planos podem ser frustrados”.


9.Devemos guardar nosso coração e pedir que Deus faça crescer nele amor para com nosso irmão na fé – isso nos levará a uma vida de “santidade e sem culpa” no meio da comunidade cristã, a igreja.  


10. Temos de ter a eternidade diante de nossos olhos. O toque da última trombeta deve ser tema de nossa 
mais profunda meditação. Jonathan Edwards, grande servo de Deus do passado, tinha esse senso da chegada de Cristo diante de si o tempo todo. Em suas resoluções, ele afirmou: “Resolvi jamais fazer qualquer coisa da qual eu deva ter medo, no caso de não restar mais do que uma hora para eu ouvir a última trombeta.”.


Encerro com as palavras do próprio Edwards, ao meditar sobre o retorno triunfante e definitivo de nosso Senhor Jesus Cristo:


“Cristo aparecerá na glória de seu Pai, junto de seus santos anjos, vindos nas nuvens do Céu…Essa será a mais inesperada visão para o mundo ímpio, a qual virá como um grito à meia noite. Mas com respeito aos santos, será uma visão de júbilo e a mais gloriosa de todas. Ver o Redentor vindo nas nuvens do Céu, encherá nosso coração da mais profunda e indizível alegria”.

Blog Fiel.


Reflexão - Pão da Vida

terça-feira, 15 de novembro de 2011 Marcadores:





PÃO DA VIDA É JESUS
DEU A VIDA POR VOCÊ E POR MIM
NADA EXPLICA ISSO !
PENSO COMIGO ...
NÃO MEREÇO E AS VEZES ESQUEÇO DE TAMANHA GRAÇA
QUE A MIM BASTA, COMO JÁ DIZIA PAULO, O APÓSTOLO
QUE DEDICOU MUITO DE SUA VIDA A UM PROPÓSITO
ANUNCIAR O PÃO DA VIDA
PÃO DA VIDA CHEIO DE GRAÇA, QUE É LUZ
O MESMO QUE APARECEU A PAULO
SEU NOME É JESUS.

DEUS FIEL E REAL QUE NADA ESPERA EM TROCA
SEU AMOR É 'FREE' POR QUE ELE É ASSIM, É AMOR !
É O SENHOR, SENHOR DE JÓ, QUE SOFREU TANTA DOR
MESMO ASSIM NÃO RECLAMOU, PELO CONTRÁRIO ACEITOU,
GLOFICOU E OROU! SABIA QUE NADA TINHA MESMO SENDO
O MAIS RICO DA REGIÃO, NÃO TINHA ISSO EM SEU CORAÇÃO,
ENTENDIA QUE A VERDADEIRA RIQUEZA NÃO ESTAVA ALI,
VINHA DELE QUE É O CAMINHO, COMO ELE MESMO DIZIA
'EU SOU!' PAI DE AMOR.

NELE, QUE É O CAMINHO A VERDADE E A VIDA.
@marcosmes

Música - Segredos

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Frejat.

Reflexão - Bem-aventurados os mansos

domingo, 6 de novembro de 2011 Marcadores:




No encontro das Alianças
Com as bem-aventuranças
Falava o Mestre amado
Aos seus e pra multidão
No encontro da Lei com a Graça
Sem gritos nem ameaça
Seu gesto e seu recado
Tratavam de mansidão
E num país subjugado
Aprouve ao Mestre amado
Bem-aventurar os mansos
Porque a terra herdarão
Que terra seria essa?
Que preciosa promessa?
A pátria de seu descanso?
Espécie de céu no chão?

O manso sabe o segredo
De renunciar sem medo
Aos ícones deste mundo
Tão passageiro, tão vão
E nem mesmo o dedo em riste
De um mundo espantado e triste
Assusta por um segundo
O manso em adoração

Pois Cristo, o Senhor de tudo
Igual um Cordeiro mudo
Sem honra seguiu, sem nada,
Pra cruz, nossa salvação
Mas nem essa morte inglória
Barrou a sua vitória
E a Vida ressuscitada
Triunfou em ascenção

E assim o manso caminha
Na fé que o Mestre tinha
Que o amor do Pai tudo encerra
Sob sua bondosa mão
E mansamente se entrega
E a mansidão ele prega
Pois mesmo ao pisar a terra
Seu pé não se prende ao chão.

Reflexão - Prece

sábado, 5 de novembro de 2011



Ricardo Gondim
Meu Deus,
Cheguei onde cheguei com uma mochila nas costas. Trago momentos bons; e em todos algum pranto. Somo esses momentos e descubro que estou perto de me ver expulso de uma zona de conforto. Julguei maus aqueles que despedaçaram o aquário onde eu me sentia acolhido. Mas, graças a eles, aprendo a nadar no rio selvagem – obrigado a desviar de pedras. Não posso despencar em cascatas.
Não azedei. Não guardo rancor de gente cheia de ira, que me estapeou em nome de ideias. Do fosso da solidão, passei a despir dos andrajos das pretensões grandiosas. Em minha tristeza, notei também o teu jeito delicado quando pinçaste as cicatrizes ainda abertas.
De tudo, sobrou um pedido: Ensina-me a contar os dias que ainda não existem – e que nem sei se viverei. Por enquanto, preciso de ajuda, quero tirar do alforje que carrego nas costas, coisas boas e ruins, o material de minha esperança.
Soli Deo Gloria

Atualidade - A vida e a mídia: Deve haver algum equívoco!

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Carta Maior, sexta-feira, 4/11/2011

A Venezuela de Chavez, como sabemos, pela leitura diária dos jornais e o martelar inclemente das tevês, é um dos piores lugares do mundo para se viver. Só pode ter sido um erro, assim, atribuir aos venezuelanos um nível de satisfação com a vida tão elevado, como o que consta no Relatório de 2011 do Índice de Desenvolvimento Humano da ONU.

Numa escala de 1 a zero, os mais felizes com a vida no planeta são os noruegueses com 7,6. O Brasil registra um grau de felicidade de 6,8. O dos venezuelanos é de 7,5. No mesmo relatório, a Argentina, que a narrativa dominante retrata como uma sociedade que cavou a própria sepultura após oito anos de populismo kirchnerista, emerge em 45º lugar em desenvolvimento humano. Isso numa lista de 187 nações avaliadas e comparadas com base em indicadores de expectativa de vida, escolaridade e renda per capita.

Outra discrepância notável é o caso de Cuba. Literalmente despencando, desprovida de qualquer mérito e legitimidade, a julgar pelos relatos jornalísticos, a Ilha, que há 50 anos vive sob o cerco do bloqueio comercial norte-americano, resiste em 51º lugar, logo abaixo, quatro degraus, do grupo que inclui as nações com os melhores IDHs da terra.

Deve haver algum equívoco.

Assim também como parece um total despropósito que o Iraque amargue ainda a 132ª posição, depois de oito anos de ocupação norte-americana, enquanto a Líbia, depois de 40 anos sob o inominável regime de Kadafi, ostente o 64º melhor desenvolvimento humano – 23 degraus à frente da bem comportada e moderna Colômbia, por exemplo, até há pouco dirigida pelo sempre agraciado com elogios midiáticos, o operoso e respeitado democrata, Álvaro Uribe.


Atualidade - Luther King provavelmente apoiaria Ocupe Wall Street

sexta-feira, 4 de novembro de 2011 Marcadores:


Amy Goodman.

No domingo passado, foi inaugurado o monumento nacional em homenagem a Martin Luther King Jr. O Presidente Barack Obama falou sobre o Dr. King: “Se estivesse vivo hoje, creio que nos lembraria que o trabalhador desempregado tem todo o direito de denunciar os excessos em Wall Street, mas sem demonizar aqueles que trabalham ali”. A inauguração oficial ocorreu no momento em que o movimento “Ocupemos Wall Street” soma cada vez mais adeptos e se transforma num fenómeno mundial. O que Obama não disse é que se King estivesse vivo provavelmente estaria a manifestar-se contra as políticas do seu governo.

A poucos passos da cerimónia de inauguração, Cornel West, pastor, académico, escritor e activista foi preso nas escadas do Supremo Tribunal dos Estados Unidos. Antes de ser enviado à prisão, disse: “Queremos registar hoje que conhecemos a relação existente entre a cobiça empresarial e o que acontece frequentemente nas decisões do Supremo Tribunal. É significativo que neste dia de homenagem a Martin Luther King Jr. alguém seja enviado para a prisão porque Martin King estaria aqui, disposto a lutar connosco e o faria pelo seu profundo amor.”

O professor West, que foi preso juntamente com outras 18 pessoas, declarou: “Estamos aqui para expressar a nossa solidariedade com o movimento de protesto em todo o mundo porque amamos os mais pobres, amamos os trabalhadores e queremos que Martin Luther King Jr. saiba que não nos esquecemos da sua luta e sorria da sua tumba”.

Durante este mesmo fim de semana, a campanha de ataques com aviões não tripulados das forças armadas norte-americanas e a CIA, sob as ordens do Comandante-Chefe Obama, lançou o que foi chamado pelo Escritório de Jornalismo de Investigação (BIJ, sigla do nome original em inglês, uma organização independente sem fins lucrativos com sede em Londres) de “o ataque de número 300” com esses aviões, o 248º desde que Obama assumiu a presidência. Segundo a BIJ, das 2.328 pessoas mortas pelos ataques, entre 386 e 775 são civis, entre elas, 175 crianças. Imagine-se como iria responder King, Prémio Nobel da Paz assim como Obama, a estas cifras cruas.

Em 1963, King publicou uma recompilação de sermões intitulada “A força de amar”. O prefácio começa assim: “Nestes dias de revoltas e incertezas, os génios malignos da guerra e da injustiça económica e racial ameaçam inclusive a sobrevivência da raça humana”. Três dos 15 sermões foram escritos nos cárceres da Georgia, entre eles “Sonhos destroçados”. Nele, escreveu: “Cooperar passivamente com um sistema injusto converte o oprimido num ser tão malvado como o opressor”. King retomou a ideia dos sonhos destroçados quatro anos mais tarde, e oito meses antes de ser assassinado, no seu discurso chamado “Para onde vamos”. “Em certas ocasiões, os nossos sonhos serão destroçados e as nossas esperanças etéreas, quebradas. Quando os nossos dias se tornarem tristes e nos invadir uma nuvem de desesperança, e quando as nossas noites se tornem mais obscuras que mil meias-noites, lembraremos que há uma força criativa do universo que trabalha para derrubar as enormes montanhas do mal, um poder que é capaz de superar qualquer obstáculo e converter o passado obscuro em radiante porvir. O arco do universo moral é amplo, mas inclina-se para o lado da justiça”.

Nesse mesmo ano, 1967, um ano antes de ser assassinado, King fez o seu discurso “Muito além do Vietname” na Igreja Riverside da cidade de Nova York, onde proclamou: “Descobri que nunca mais vou poder lançar a minha voz contra a violência dos oprimidos nos bairros marginais sem antes falar do principal responsável pela violência do mundo actual, o meu próprio governo”.

Essas palavras e esse discurso marcaram o estado de ânimo que iria caracterizar o último e fatal ano da vida de King. Apesar das ameaças de morte e do conselho dos seus assessores para que não fosse a Memphis, King participou da marcha em solidariedade aos varredores dessa cidade. No dia 04 de abril de 1968, morreu assassinado de um disparo no balcão do Motel Lorraine.

Dois jovens daquela época, que foram profundamente afectados pelo assassinato de King, permitiram-nos percorrer o caminho que vai do arco de justiça moral do Dr. King até ao movimento “Ocupemos Wall Street”. Um deles é John Carlos, um atleta olímpico norte-americano. Carlos ganhou a medalha de bronze na corrida de 200 metros do atletismo nos Jogos Olímpicos de 1968 na Cidade do México. Carlos e o seu companheiro de equipe, Tommie Smith, que ganhou a medalha de ouro, voltaram mundialmente famosos por terem feito a saudação do Poder Negro no pódio. Ambos subiram para receber as suas medalhas sem sapatos, num sinal de protesto pela situação de pobreza das crianças afro-descendentes nos Estados Unidos. Na semana passada, John Carlos manifestou-se no “Ocupemos Wall Street”. Em seguida disse-me: “Estou tão feliz de ver tantas pessoas aqui, reunidas para dizer: ‘Não pedimos mudanças. Exigimos mudanças’”.

O outro é o Reverendo Jesse Jackson, que estava junto de King quando o assassinaram. Na segunda-feira de madrugada, o Departamento de Polícia de Nova York parecia tentar avançar sobre a barraca de primeiros socorros do “Ocupemos Wall Street”. O Reverendo Jackson estava ali. Apenas dias depois de completar 70 anos, Jackson juntou-se aos jovens manifestantes para enfrentar a polícia. A polícia retirou-se e o arco do universo moral inclinou-se um pouco mais para o lado da justiça.

Artigo publicado no Democracy Now em 18 de outubro. Foi traduzido do inglês para o espanhol por Mercedes Camps. Rafael Cavalcanti Barreto traduziu do espanhol para o português e Carlos Santana revisou para o português de Portugal.