Atualidade - Pequeninos na Nigéria - É SEU PRIVILÉGIO AJUDAR...

domingo, 19 de junho de 2011 Marcadores:



TEMOS UM CAMINHO ÀS NAÇÕES.
CHAMADA À CONTRIBUIÇÃO PARA O SUSTENTO DA MISSÃO PEQUENINOS NA NIGÉRIA.

Música - Experimenta

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Robson Nascimento.

Experimenta colocar
A sua vida no altar de Deus
E terá milhares de recompensas
Sei que passará por provações
No mundo terá tribulações
Mas sempre terá a luz de Jesus
Pra te iluminar

E terá a paz de uma criança
Seus caminhos cheios de esperança
Esperança que um dia, Jesus nos deu
Ao por nós se apaixonar
E se entregar

E ao colocar
A sua vida no altar de Deus
Sei que notará a diferença
Você será feliz como eu
Vai sentir o amor que Jesus te deu
Quando um dia na cruz
Por nós Ele morreu

Experimenta colocar a sua vida no altar de Deus...



Reflexão - Obras escolhidas

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Richard Rolle.

Todo contemplativo ama a solidão, pra não ser atrapalhando por ninguém e poder praticar os próprios desejos com mais freqüência e maior fervor. Daí, portanto, saber-se que a vida contemplativa é mais digna e mais meritória do que a vida ativa; e todo os contemplativos, amando a vida solitária pela intervenção de Deus e por causa da doçura da contemplação, são especialmente fervorosos no amor.

Um homem verdadeiramente contemplativo sai em busca da luz invisível com desejo tão grande que muitas vezes é considerado louco ou insano. Isso acontece porque sua mente está muito inflamada pelo amor de Cristo, sua postura física muda externamente e o corpo também se afasta de todas atividades terrenas, o que faz esse filho de Deus parecer estar fora de si.

Uma alma devota entregue à vida contemplativa, repleta de amor eterno, despreza toda a vanglória deste mundo e, alegrando-se apenas em Jesus, deseja ser libertada; porque ela é desprezada por quem ama e saboreia o mundo e não o céu, e ela anseia ardentemente pelo amor e com força deseja entregar-se as alegrias que a adversidade mundana não pode prejudicar, na bela companhia dos anjos. Não há nada mais proveitoso e nada mais maravilhoso do que a graça da contemplação que nos eleva desta baixeza e nos oferece a Deus.

Que é a graça da contemplação e não ser o começo da alegria? O que é a perfeição da alegria a não ser a graça confirmada? Nela estão guardadas para nós uma alegre felicidade e feliz alegria, uma gloriosa eternidade e glória eterna, para vivermos com santos e coabitarmos co anjos.

E o que está acima de todas realidades é conhecer a Deus verdadeiramente, amá-lo com perfeição, vê-lo no esplendor de sua majestade e louvá-lo infinitamente com cânticos e melodias repletas de júbilo. A ele se renda adoração e júbilo com ações de graças, por todo sempre.

Amém.

Reflexão - Pastores Hereges

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Não se fazem mais hereges como antigamente. Pode parecer um absurdo o que vou dizer agora, mas é a mais pura e cândida verdade: os hereges de hoje não têm mais a mesma hombridade que tinham os velhos arqui-inimigos da ortodoxia cristã. O mais engraçado é que não estou dizendo nenhuma novidade. No início do século XX, G. K. Chesterton já ironizava a picaretagem dessa figura surtada e carismática do neo-herege. Se não me falhe a memória, esse admirável inglês fanfarrão certa vez disse algo mais ou menos assim:

No passado, o herege se orgulhava de não ser herege. Ou seja, ele odiava ser taxado de herege. Na verdade, gabava-se de ser um ortodoxo legítimo, pois tinha a convicção de estar certo em sua compreensão doutrinária. Nenhuma tortura, por mais cruenta que fosse, poderia fazê-lo admitir que era um herege. Mas infelizmente um novo mundo surgiu, e com ele veio o neo-herege: uma personagem excêntrica, que vive dizendo, com distribuição aleatória de sorrisos, “Sou o herege da vez!”, e, é claro, sempre correndo os olhos à procura dos aplausos e bajulações. Assim, nessa atual conjuntura, a palavra “heresia” não somente significa estar provavelmente certo como praticamente agrega os qualificativos de lucidez e coragem a essa figura um tanto curiosa do neo-herege. Por incrível que pareça, nesse novo contexto, a palavra “ortodoxia” não só deixa de significar “estar certo”, mas denota justamente o contrário: os ortodoxos estão sempre errados.

Pois é, pessoal, não se fazem mais hereges como Berengário de Tours, Pedro de Bruis, Pedro Abelardo, Arnaldo de Brescia, Pedro Valdo e outros tantos “digníssimos” hereges do medievo escolástico. Talvez seja esse o motivo que explica a saudade que sinto dos hereges do século XI e XII, quando leio os hereges de hoje, sabe?! Tá certo que é uma saudade um tanto mórbida, concedo, mas você há de convir comigo que é de certa forma uma saudade justificável, principalmente, quando vemos os neo-hereges defendendo o ateísmo de forma “capital” e, ao mesmo tempo, se autoafirmando como pastores.

Pastores hereges. Que contradição dos termos, meu Deus! O pior é que, como não bastasse o ateísmo pastoral, ainda temos de ouvir que “a decadência do protestantismo na Europa, na verdade, é a realização do próprio protestantismo, i.e., a consumação do ideal protestante é o esvaziamento de suas próprias igrejas”. É o fim da picada! Ou seja, o objetivo do protestantismo é tornar os cristãos cidadãos cada vez mais cidadãos, menos preocupados com a ortodoxia cristã e cada vez mais preocupados com a questão dos direitos humanos, da dignidade humana e do meio ambiente (como se essas coisas fossem antitéticas!). E o pior, meus caros, é que o marco final dessa pseudoevolução protestante atinge o clímax com a pretensa alforria dos cristãos, i.e., a “desigrejação” dos que são oprimidos pelo Deus títere e infantilizador da ortodoxia protestante.

Quanta péssima heresia, Senhor! Perdoe-os, ó Pai santo, porque já não sabem mais fazer heresias como antigamente!


Jonas Madureira.