Cada pessoa faria o que ela gosta, sem entrar em concorrência com ninguém, não seria uma sociedade baseada na competição, na importância individual e na sobrevivência.
A identidade de todos seria reconhecida pelo seu justo valor e seria impossível para um abusar do outro, pois todos saberiam que roubar o próximo é roubar-se a si mesmo.
Os avanços técnicos seriam maiores e serviriam para o bem de todos pois nada poderia ser compartimentalizado. Não haveria nada para ganhar a nível pessoal, pois a importância da beleza e da sabedoria seria baseada na transparência das expressões e sua capacidade em deixar passar a graça através delas.
Neste sentido, a espontaneidade seria a regra de ouro e, ao contrário da crença popular, não daria um grupo de indivíduos idênticos. A Diversidade extensa seria permitida e organizada, não categorizada pelo mental, limitada à inteligência local, como nesta sociedade, em classes, numa escala de valores nos postos de trabalho.
A menor das tarefas seria entendida como uma importância no equilíbrio do universo. A coisa mais importante é que não haveria medos, ansiedades, invejas, não seria necessário, a experiência coletiva seria virada para a plena exploração do potencial da consciência.
As relações seriam verdadeiras, ou seja, só o que for espontâneo e enriquecedor sobreviverá, o que for feito de maneira “política” para manter o amor dessa pessoa, não. Uma realização global iria revolucionar todos as dimensões da vida em todos os níveis.
Yuri.
A culpa de um filho ser gay é dos pais?
Há 3 horas
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