Reflexão - Olhar

domingo, 10 de julho de 2011 Marcadores:


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Encontrei esse texto escondido por ae!(rs)
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Estamos prestes a iniciar mais um ano e é comum a todos nós revermos
nossos planos, metas e por que não também época de renovo de nossas
forças, afinal de contas virão mais 365 dias !.
No evangelho de Mateus vemos que a candeia do corpo são os olhos:
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A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos
forem bons, todo o teu corpo terá luz;
(Mateus 6:22).
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Me pergunto:

Como ter um OLHAR DE ESPERANAÇA frente às dificuldades da vida ?.
Como ter um OLHAR DE JUSTIÇA frente às injustiças ?.
Como ter um OLHAR DE FÉ frente a incredulidade ao redor ?.

E principalmente como ter um OLHAR DE AMOR que o principal
mandamento que Cristo nos deixou?

Talvez não tenha respostas diretas e convincentes para essas
perguntas acima, mas peço a Deus para que nesse ano de 2010
derrame sabedoria sobre todos nós, conforme Tiago 1:5:

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E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a
todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada.
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Para finalizar desejo a todos um ano cheio de Sabedoria e
Graça de Deus.


Marcos M Lopes
31/12/2009
@marcosmes

Reflexão - O Nome

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Ariovaldo Ramos.

Oh Deus maravihoso, e que cura!
E o fazes tanto, de tal maneira,
Que és tu minha única bandeira,
Nessa pouca vida e na futura!

Oh Senhor Todopoderoso Deus,
Que, de fato, conduzes a história,
Construindo a ávida vitória
Daqueles que, por escolha são teus!

Oh Deus, tu, que és mistério grandioso.
Sempre decidido e operoso,
E só a ti mesmo, aleluia, fiel

Seríamos só meros instrumentos
Apenas descartáveis elementos
Se não fosse tu, grande Emanuel!


Música - Tua Graça

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Sérgio SAAS

Mas o mal que eu não quero fazer
Esse eu faço Senhor
E o bem que eu tento fazer
Não consigo meu Deus

O meu interior tem prazer na lei de Deus
mas quando sou tentado, erro vez após vez
Misserável homem que sou não mereço viver
Pois o bem que eu quero não consigo fazer

O mal que eu não quero esse eu faço Senhor
E o bem que eu tento não consigo meu Deus
Descobri que sou falho mesmo quando acerto
Um espinho na carne, um inimigo por perto

Mas aqueles que sob a graça estão
Favor não merecido não mais condenação
Dêem glórias a Deus pela graça dos céus
Diga o fraco sou forte no Senhor.


Reflexão - Revelações do Amor Divino

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Juliana de Norwich

Ele me mostrou um grande prazer espiritual sentido na alma, e nele eu estava repleta de eterna certeza, firmemente sustentada, sem nenhum terror doloroso. Esse sentimento era tão positivo e espiritual que eu estava inteiramente em paz, em calma e em repouso, de modo que nada na terra poderia me perturbar.

Isso durou pouco tempo. Depois fui transformada e abandonada à depressão, cansada da vida e aborrecida comigo mesma, de forma que só foi a duras penas que preservei a paciência para continuar vivendo. Eu não tinha nenhum conforto, nenhuma calma exceto a fé, a esperança e a caridade, e essas eu tinha de fato, embora muito pouco as sentisse.

Imediatamente depois disso, o Senhor deu-me de novo conforto e repouso da alma, com prazer e certeza. Sentia-me tão abençoada e poderosa que nenhum terror, nenhuma mágoa, dor física ou espiritual que eu pudesse suportar poderia me abater.

E depois a dor voltou aos meus sentimentos, novamente seguida de alegria e prazer - primeiro uma coisa, depois outra, em vinte ocasiões diferentes, calculo eu. Nas ocasiões de alegria eu poderia ter dito com São Paulo. "Nada me separará do amor de Cristo". E na dor poderia ter dito "Senhor salva-me. Estou padecendo!".

Essa visão foi-me concedida a fim de ensinar-me que para algumas almas é proveitoso provar essas alterações de estado de espírito - às vezes para receber conforto ou para minguarmos, ficando à mercê de nós mesmos. Deus que saibamos que ele sempre nos guarda igualmente a salvo, quer no mal-estar quer no bem-estar.

Reflexão - A “igreja” aceita tudo, menos morrer e servir...

quinta-feira, 7 de julho de 2011 Marcadores:



O ideal do Evangelho se faz acompanhar de vida, mensagem e finalidades segundo o Evangelho, e nunca segundo a aflição da “igreja” de não perder espaço e poder...

Na religião o que importa são os fins...
Os meios são relativos...
E qual é o fim?
Levar Jesus às pessoas?
Certamente não, mas sim levar as pessoas para a “igreja”...

Se dissessem à “igreja” que o mundo inteiro creu em Jesus, mas que ninguém quer mais saber de “igreja”, ainda assim a “igreja” não ficaria feliz, posto sua preocupação de fato não seja com Jesus, com o Evangelho e com o povo, mas apenas com ela mesma...

O fim/finalidade da "igreja" é manter-se existente, não viva...

Por isto a “igreja” aceita tudo, menos morrer e servir...

Na realidade tudo tem apenas a ver com estratégia e espaço, ainda que haja pessoas bem intencionadas no processo...

Para que Jesus tenha algo a dizer à “igreja”, ela antes precisa levantar-se e dizer: “Mestre! Decido dar metade dos meus bens aos pobres; e se nalguma coisa defraudei alguém, restituo quatro vezes mais!”...

Então Jesus dirá à “igreja”:
“Hoje entrou salvação nesta casa!”

Antes disso Jesus nada tem a dizer àquilo que se auto-intitula Igreja sendo apenas “igreja”...

Se a “igreja” quer salvação precisa crer no Evangelho...

Do contrário, já se perdeu com o mundo...

Caio

Música - Novo Tom

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Caixa de Música- Novo Tom

Vídeo - Manhã após manhã

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C. H. Spurgeon

Colhiam-no, manhã após manhã - Exodo 16:21



Projeto Spurgeon

Vídeo - Com Deus minhas preocupações são deixadas para trás

domingo, 3 de julho de 2011 Marcadores:



Em apresentação que aconteceu em março deste ano, o Take 6 canta A quiet place (Ralph Carmichael) na Loyola Marymount University. O grupo dedicou a canção ao povo japonês que vivia naquele período as consequências do terremoto e do tsunami.

Reflexão - O cerne do evangelho paulino

sábado, 2 de julho de 2011 Marcadores:



“Portanto vigiai, lembrando-vos de que por três anos não cessei noite e dia de admoestar com lágrimas a cada um de vós. Agora pois, vos encomendo a Deus e à palavra da sua graça, àquele que é poderoso para vos edificar e dar herança entre todos os que são santificados. De ninguém cobicei prata, nem ouro, nem vestes. Vós mesmos sabeis que estas mãos proveram as minhas necessidades e as dos que estavam comigo. Em tudo vos dei o exemplo de que assim trabalhando, é necessário socorrer os enfermos, recordando as palavras do Senhor Jesus, porquanto ele mesmo disse: Coisa mais bem-aventurada é dar do que receber” (At 20.31-35)

Anos passaram, ..., desde sua juventude, quando estudava as sagradas Escrituras aos pés de Gamaliel. Oriundo de Tarso, descendente de Benjamim, possuidor de cidadania romana por nascimento, nascido em uma família com recursos capazes de permitir-lhe aprofundar-se em altos estudos e conhecer várias línguas e culturas. Paulo era um homem peculiar, capaz de renunciar tudo isso pela sublimidade do conhecimento e da revelação de Cristo Jesus.
Desde seu encontro com Cristo, passaram-se muitos anos e aquele rosto outrora jovial, agora apresentava as ranhuras erodidas pela ação do tempo, concomitantemente com a indelével Marca de Cristo impressa profundamente em seu ser.


No ponto acima descrito, Paulo despedia-se de seus irmãos, pois sabia que não os veria e nesta despedida, Lucas acabou por registrar, o coração pulsante do evangelho cristocêntrico: “O amor por Deus e pelas pessoas”.
Se analisarmos sua mensagem pelos olhos dos irmãos do primeiro século da Igreja Cristã, encontraremos uma mensagem óbvia demais para ser pronunciada, como era o caso da Ceia em todo o seu ritual. Tudo isso remete ao fato de que Paulo cria que o óbvio também tinha que ser dito e se não tivesse sido assim, nós, seus ouvintes tardios nunca conheceríamos a Ceia conforme Paulo a descreveu.

Sua abnegação em ensinar o caminho da verdade, só não era maior do que sua profunda compaixão pelos seus novos irmãos em Cristo. Tamanha era sua preocupação com eles, que até para repreendê-los buscava brandura em suas palavras, fazendo-o por vezes com lágrimas nos olhos, deixando que o amor do Cordeiro por nós, alcançasse àquelas pessoas também.

Paulo sempre buscou ser exemplo em tudo e a todos. Por fim, conclui e despede-se de seus queridos irmãos de forma singular, demonstrando que ao longo de todo tempo de caminhada cristã, nunca cobiçou prata, ouro ou vestes... Não foi pesado a nenhum irmão, antes proveu o seu próprio sustento, trabalhando na medida em que necessitava de vencimentos para prover suas "necessidades", não perdendo tempo extra no acúmulo de bens.

Analisando as palavras de Paulo e os relatos descritos por Lucas, podemos concluir que ele buscava suprir suas necessidades básicas, enquanto esmeráva-se em bem cumprir sua missão! A mensagem paulina reverberizava que não havia tempo para acumular riquezas sobre a terra. Buscar uma vida luxuosa, certamente, o desqualificaria perante seus ouvintes.

Seguindo essa linha de raciocínio, de todos os homens que sucederam Paulo no ministério da pregação, não houve homem mais singular do que John Wesley. Os registros históricos contam que ao longo dos anos, a arrecadação que Wesley recebia aumentava significativamente. No entanto, Wesley mantinha seus gastos dentro de um orçamento anual previamente esquematizado. Quaisquer lucros extras recebidos eram aplicados em prol da anunciação do evangelho de diferentes formas sem, no entanto, usufruir de quaisquer benefícios a mais pelo aumento de seu salário. Quanto mais recebia, mais Wesley doava...

Nossa sociedade olha para Paulo e Wesley com olhos de perplexidade e desconfiança, por julgar quase impossível manter o exemplo destes dois homens como meta à sociedade atual. No entanto, não fomos convidados para sermos mais um na massa amorfa sem opinião, expressão e objetivos. Fomos convocados a sermos exemplos no caráter, na integridade e no compromisso, atraindo, pelo exemplo, a atenção daqueles que olham em nossa direção, assim como o sol faz àqueles que estão morrendo de frio no meio da noite, ansiando por um ínfimo raio de calor brilhando no horizonte. Fomos chamados a atrair e arrastar correnteza acima tantos quantos nos forem possíveis arrastar. Lutar contra a correnteza sozinho já não é fácil, quanto mais tendo que resgatar vidas enquanto lutamos contra a correnteza.

De fato, ao deixar aquela comunidade, Paulo deixa sua marca cristã, reverberizando a brevidade de nossa missão e a grandeza dos campos a percorrer! E nós, ao sermos questionados sobre nossa vida cristã, estaríamos a altura de responder nas mesmas palavras caulinas?

Atualidade - Animais em extinção que estão revertendo o jogo.

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"Primeiro foi necessário civilizar o homem em relação ao próprio homem. Agora é necessário civilizar o homem em relação a natureza e aos animais."

O homem está conseguindo consertar alguns de seus erros, salvando vários animais da extinção. No Brasil, a quantidade de animais ameaçados de extinção só aumentou porque ampliamos o nosso radar. Muitos deixaram essa lista.



JACARÉ-DE-PAPO-AMARELO

1980 eram 2000
2007 já são 20000

Problema: Vítima da destruição da Mata Atlântica.
Solução: Em parte preservou-se sozinho, fugindo para longe do litoral. E surgiram vários criadouros como o de Maceió com 5800 animais.



MICO-LEÃO-DOURADO

1992 eram 272
2007 já são 1200

Problema: Outra vítima da destruição da Mata Atlântica e também da caça para alimentar população rural.
Solução: Reservas maiores, que prevejam o seu deslocamento. A meta é até 2025
ter 2 mil animais em liberdade.



VEADO CAMPEIRO

1980 restavam apenas 100
2005 já haviam 10.000

Problema: É uma das sete espécies de cervídeos existentes no Brasil. Caçado por espalhar febre aftosa, era na realidade vítima dela. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente - mostra que a caça e o desmatamento do segundo maior ecossistema brasileiro, o cerrado.
Embora protegido por leis, o veado-campeiro vai escasseando nos campos brasileiros, onde era tão abundante algumas décadas atrás. O principal motivo não está na deficiência das leis, mas na dificuldade de aplicá-las na repressão à caça clandestina.
Solução: Depois que recebeu um espaço especial no parque Nacional das Emas (GO) outros estados seguiram o exemplo.



FALCÃO DE MAURÍCIO

1975 restavam apenas 6
2006 já eram 1000

Problema: As florestas naturais da Ilha Maurício que originalmente cobriam 170 mil hectares, hoje cobrem apenas 5 mil. Também as espécies invasoras contribuíram para dizimar a espécie.
Solução: Um pesquisador pôs um casal para cruzar em cativeiro, aumentou a fertilidade da fêmea e ainda importou falcões europeus para ajudar a chocar ovos.



ELEFANTE AFRICANO

1970 eram 100 mil
2008 eram 678 mil

Problema: é o maior mamífero terrestre do planeta, no entanto, contrariamente a épocas como o Pleistoceno, não se encontra em todos os continentes. Uma das particularidades dos elefantes, nomeadamente, dos africanos, é que têm um estilo de vida matriarcal, sendo a fêmea mais velha que lidera a manada. A caça predatória para extração do marfim de suas presas e a redução de seu habitat reduzem a espécie.
Solução: Proibição do comércio de marfim em vários países além de muitas campanhas de preservação.

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